quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Barack Obama, presidente atual dos Estados Unidos, acabou de ganhar o prêmio Nobel da Paz.
Se o W. Bush soubesse que era tão fácil ganhar o prêmio, teria enviado mais soldados para a guerra.
Em comemoração, Obama acaba de mandar mais 30 mil soldados ao Afeganistão.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Estamos no final do campeonato brasileiro de 2009. O Palmeiras insistiu tanto em perder o campeonato que agora o São Paulo e o Flamengo são candidatos favoritos.
O que me resta é lembrar do gigantesco e épico Macacanã, e torcer para o improvável, pois o verdão tem pela frente o Gremio fora, o Atlético Mineiro brigando também pelo título e o BotaFogo, que foge desesperado para não cair, e que realmente vai incendiar esse final disputadíssimo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009




Nossos heróis assistiram e contribuíram para a primeira Olimpíada da américa "Latrina". Parabéns a nós brasileiros por essa conquista histórica.


Os políticos continuarão roubando, nós sabemos, por outro lado, é uma grande chance de tentarmos resolver muitos problemas estruturais e emocionais.


O mundo vai falar tupiniquim e sambar com a alegria de um povo sofrido, ingênuo e, por isso mesmo, ainda muito alegre.

domingo, 28 de junho de 2009

Mais um MITO

A humanidade continua criando novos mitos.

Ela sente a necessidade pulssante e ávida por novos "deuses".

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Daniel Alves e o gol claro e distinto!


A seleção brasileira volta ao seu passado e supera antigos grilhões.
Já estava tudo combinado Joel santana?
A pátria de corruptos enfrenta o antigo Ímperio! (BRA X USA)
Obina neles!
Desculpem, Obama neles!
Desculpe Bin Laden!

Estamos de olho! ??? ! ?!


BRASÍLIA - O senador Pedro Simon (PMDB-RS) disse que fará um discurso hoje, por volta das 15h30, no plenário, pedindo ao presidente da Casa, José Sarney, que se licencie ou se afaste definitivamente do cargo. Para Simon, Sarney “está sem condições de continuar presidindo o Senado”.
Mas, meus caros leitores, por detrás desses problemas políticos está a natureza do homem; para compreender a política, precisamos compreender a psicologia. "Tal homem, tal Estado".
O Estado é o que é porque os seus cidadãos são o que são? Então, não devemos esperar ter melhores Estados enquando não tivermos homens melhores.

terça-feira, 23 de junho de 2009

A atualidade de Platão e a falta de criatividade de Sarney e do Senado


A justiça seria uma questão simples, diz Platão, se os homens fossem simples. Mas por que um "paraíso simples" nunca chega? Devido à ganância e ao luxo.
Os homens não se contentam com uma vida simples: são gananciosos, ambiciosos, competitivos e invejosos; logo se cansam do que possuem e anseiam por aquilo que não têm; e raramente desejam qualquer coisa, a menos que ela pertença a terceiros. O resultado é a invasão de um grupo sobre um território de outro, a rivalidade de grupos pelos recursos do solo, e depois a guerra. O comércio e as finanças se desenvolvem e trazem novas divisões de classes. "Qualquer cidade comum representa, na verdade, duas cidades, uma dos pobres e outra dos ricos, cada qual em guerra com a outra; e em qualquer das divisões existem outras menores - seria um grande erro tratá-las como estados isolados". Nasce uma burguesia comerciante, cujos membros buscam a posição social através da riqueza e do consumo incontrolável: "eles gastam vultuosas quantias com as esposas". Essas alterações na distribuição da riqueza produzem alterações políticas: quando a riqueza do comerciante ultrapassa a do proprietário de terras, a aristocracia cede lugar a uma oligarquia plutocrática (pessoa influente pela sua riqueza) - comerciantes ricos e banqueiros governam o Estado. Então a estadística, que é a coordenação das forças sociais e o ajuste dos programas de governo ao crescimento, é substituída pela politicagem, que é a estratégia do partido e a sede pelos benefícios do cargo público.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Quem disse que o Homem Aranha não existe?


É puro roteiro de filme, mas não é roteiro, é vida real.
Hélio Castroneves conquistou a pole e venceu as 500 milhas de Indianápolis, a mais tradicional corrida do mundo. E melhor, é tri-campeão, tornando-se o maior vencedor brasileiro. Emerson Fittipaldi ganhou duas corridas.
Um exemplo de superação?

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009



É meus amigos, um solitário viajante verde iluminará nossas, e novas mentes para a grandeza infinita do universo.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

No país que não lê, reformar o quê?



Em entrevista ao Correio Braziliense, o escritor João Ubaldo Ribeiro afirma que a reforma ortográfica da língua portuguesa em nada enriquece o idioma, "mas alguém enriquecerá com ela". E o presidente Lula deve ser mais direto: "Prefeitos, comprem novos dicionários para as escolas e bibliotecas municipais." Lindo.
Obviamente, que a "asneira do século", conforme definiu o editor do portal Conexão CPLP, Ray Cunha, em vez de unificar as línguas portuguesa e brasileira, confunde. "Representa a galinha dos ovos de ouro para os editores fregueses do Ministério da Educação do Brasil. Em vez de as nações lusófonas gastarem rios de dinheiro com essa besteira, deveriam prestar atenção no setor educacional dos respectivos países", adverte o jornalista.
O acordo ortográfico põe fim à acentuação em paroxítonas terminadas em ditongo. Assim, heroicos sindicalistas dos anos 2000 promoverão assembleias, no estrito cumprimento do dever, mesmo com indisfarçáveis tramoias. Viram que ridículo?
Uma das mensagens de ano novo me desafia: faça algo diferente em 2009. Aceite as mudanças para não envelhecer. Será?
Venda milionária de livros
Alguns jornais se glorificam, ao anunciar garbosamente que adotam a novíssima ortografia no alvorecer de 2009. No modesto site da combalida – mas teimosa – Agência Amazônia de Notícias, combinei com o editor-chefe, Chico Araújo: quero integrar o exército da desobediência civil. Logo eu, um obediente e temente a Deus.
No final dos textos nesse site justificaremos a continuidade do uso de tremas e circunflexos, até que todos os países de língua portuguesa promovam as respectivas reformas ortográficas.
O canto da sereia e a ameaça de assassinato não me soam bem. Sinto-me envergonhado de manchetar, por exemplo: "Dois conselheiros veem o índio como estorvo. Lula e Marisa não leem gibis."
Eles veem, eles não creem em profecias, nem no Apocalipse. "Não há diferença". Há. Sem o circunflexo, o som é vem e crem. Certamente o locutor de rádio, TV e internet não dirá crem, mas crêem. Não confundirá o vêem (de enxergar) com o vem (de chegar).
A sensação é de que o tempo de aprendizado se sujeitaria agora ao castigo de permitir a pecha de burraldo, enquanto o "internetiquês" expõe a verdadeira alienação nos campos do Orkut, MSN e adjacentes.
Minha insubordinação traduz um sentimento nessa nervosa véspera de venda milionária de livros ao MEC e de confusão generalizada nos concursos públicos e nos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, sempre zelosos com o vernáculo.


Texto de Montezuma Cruz